Prática de tiro ao alvo na pedra
Além das ameaças ambientais são ainda mais danosas as humanas. Até bem pouco tempo houve comprovação de que vândalos praticavam tiro ao alvo na pedra. Foi construído um muro de proteção, segundo o voluntário Renato Alves da Silva (foto) que desde 2003 cuida do local diariamente, das 7 às 16 horas, juntamente com sua mulher Cecília. Os dois são responsáveis pelo bar e venda de cartões postais e souvenirs como a literatura de cordel contando a história da Pedra do Ingá, numa visão de um sertanejo, como o texto de autoria de Vanderley de Brito. A grande preocupação de Renato é que quando chega o período noturno não existe vigia no local. “Ninguém tem idéia do que ocorre à noite na Pedra. Se alguém vier com um equipamento cortante pode levar todas as inscrições e só vamos tomar conhecimento no dia seguinte”, adverte o voluntário que me recebe sem camisa na entrada da recepção.