Chegada dos Mexicanos ao Castro Pinto para a Copa
Estava no saguão do Aeroporto Internacional Castro Pinto na Grande João Pessoa quando vi a faixa `Hermanos Mexicanos, bienvenidos a João Pessoa, vuestra casa em Brasil`. Era a recepção da operadora mexicana Sports & Events, integrante do Grupo Divisa, responsável pela vinda dos torcedores ao Brasil, em parceria com a operadora Viagens Clube, de Santa Catarina, e com o apoio da Empresa Paraibana de Turismo (PBTur) que davam às boas vindas aos torcedores mexicanos que escolheram João Pessoa como base para irem assistir aos jogos em Recife, Natal e Fortaleza.
Uma pequenina mexicana trouxe o `Fuleco`, o tatu bola mascote da Copa. Acompanhei tudo no saguão do aeroporto e percebi que como era a manhã do jogo de abertura da Copa, muitos brasileiros que chegavam ostentavam a camisa verde amarela.
O mexicano Victor Arcchiga por seu turno era quem mais se destacava com uma camisa vermelha com bandeira do México no peito. Fotografei um casal com o nome México na camiseta e alegria de estar vindo pela primeira vez ao Brasil.
O ônibus de luxo os levou do Aeroporto Castro Pinto à praia do Cabo Branco. Segundo Felipe Cervantes, vice presidente da operadora mexicana Sports & Events, que visitou as 12 cidades-sede do Mundial, afirmou que João Pessoa se destacou em relação as demais, embora não seja cidade-sede devido a mobilidade, segurança e, principalmente preços. “Para nós foi a melhor alternativa”, disse e prometeu divulgar a Paraíba entre os clientes da operadora a partir de agora.
Ao chegar ao Hotel Littoral, um dos hotéis onde a torcida mexicana se hospedou, todos cantaram músicas mexicanas tradicionais, ecoaram o tradicional “México, México, México”, e assistiram a um show folclórico apresentado pelo grupo do Sesc.
Uma das situações inusitadas que presenciei no Aeroporto Castro Pinto foi a descida de um torcedor da Croácia em Joao Pessoa, embora estivesse indo para Fortaleza. Depois de muito aviso o torcedor não entendia português, foi encontrado e reembarcado pela Azul rumo à capital cearense.
Ao chegar ao Aeroporto Internacional Pinto de Martins, em Fortaleza, meu destino, os funcionários da companhia aérea estavam preocupados se os croatas não iriam para Parnaíba, por engano, afinal eles não falavam português. Infelizmente os avisos somente eram em nosso idioma. Tentei ajudar falando em inglês com um dos croatas informando que eles deveriam desembarcar em Fortaleza, pois o avião continuaria rumo a Parnaíba, no Piauí.
Ao chegar ao Aeroporto Internacional Pinto de Martins, em Fortaleza, meu destino, os funcionários da companhia aérea estavam preocupados se os croatas não iriam para Parnaíba, por engano, afinal eles não falavam português. Infelizmente os avisos somente eram em nosso idioma. Tentei ajudar falando em inglês com um dos croatas informando que eles deveriam desembarcar em Fortaleza, pois o avião continuaria rumo a Parnaíba, no Piauí.
Justiça se faça o aeroporto de Fortaleza estava todo adesivado com fotos da Copa, com distribuição de material trilíngue. O lado ruim é que a reforma do aeroporto não estava terminada e um puxadinho foi feito para recepcionar a todos nós. Uma imensa tela de lona abrigava a todos inclusive os croatas que saíram do frio para um calor de Fortaleza com sensação térmica de 40 graus.