Serenidade e múltiplos talentos
Apesar do namoro estável, a paraibana segue sujeita às fofocas quando o assunto é vida amorosa. Recentemente, ela foi apontada pela colunista Leo Dias, do jornal ''O Dia'', como novo affair do ator e modelo Pablo Morais. ''Toda vez que estou no ar dizem que algum colega é meu novo namorado. No caso do Pablo, eu estava numa mesa de bar, cheia de amigos, e noticiaram uma história como se eu estivesse sozinha com ele. Não posso fazer nada".
A tranquilidade para lidar com os percalços não existe à toa. Formada em filosofia pela Universidade Católica de São Paulo, Mayana também é adepta da técnica de autocura Ho'oponopono, antiga prática havaiana que busca o alcance da gratidão, do perdão e da consciência.
''Eu acredito muito que somos vítimas de nós mesmos. Que falhamos quando acreditamos que vamos falhar, mas que progredimos e melhoramos quando temos pensamentos positivos. Acredito também que recebemos aquilo que damos para o mundo e para as pessoas, por isso, estou sempre me esmerando nesse exercício de convivência com o próximo''.
Essa visão do mundo é uma das poucas coisas que Mayana e Charlene, sua atual personagem, têm em comum. ''A Charlene é uma maquiadora determinada, pra cima, que olha o mundo com bons olhos, mas que também tem muita sensibilidade para pereceber pessoas. Fazer essa mulher tem sido um presente. Como tem sido um presente atuar com um ator generoso e querido como o Marco Ricca''.
Mesmo com a distância, a relação com a família é tão forte que o nascimento de sua sobrinha, Marina, chegou a inspirar o lado escritor da atriz. Em 2011 ela lançou o livro infantil ''Sofia'', sobre uma menina que engoliu o sol. ''Fiquei tão comovida quando a Marina veio ao mundo que acabei resgatando essa vontade de escrever. Mas a vontade sempre existiu, sempre gostei de papel e caneta. Ainda quero escrever outras obras, talvez com contos… Quem sabe em breve?''.
O plano atual é se dedicar à TV e tornar mais sérias suas aventuras amorosas com o cinema, sobretudo depois de a importante participação que fez no filme argentino "Infância clandestina", sucesso de público e de crítica em 2011. Teatro, TV, literatura e cinema. As facetas da moça não terminam aí, ela também já compôs músicas e chegou a integrar uma banda de rock chamada Evoeh. ''Gosto de brincar, e acho que isso é uma característica primeiro do próprio ator. Eu me olho como um papel em branco e me divirto pensando em como colorir ele e descobrir novos mundos. Sou meio menina, meio Peter Pan''.
(Fonte: EGO)