Revista Parahyba Judiciária
A Justiça Federal na Paraíba (JFPB) lançará, no próximo dia 21, às 10h30, no auditório do edifício-sede do órgão, em João Pessoa, o XI Volume da Revista Parahyba Judiciária, com o tema “Organizações Criminosas, Corrupção e Lavagem de Dinheiro”. A coletânea apresenta 19 artigos científicos de magistrados, membros do Ministério Público, professores universitários e advogados.
O diretor da Revista, juiz federal Bianor Arruda Bezerra Neto, destacou a importância da publicação para a comunidade jurídica. “A Revista estimula uma análise de assuntos de grande relevância para a sociedade, como aqueles relacionados à detecção, investigação e punição do crime de lavagem de dinheiro; colaboração premiada; governança ética e compliance; leniência, transparência e segurança jurídica; foro privilegiado; e combate à impunidade”, declarou o magistrado.
Como texto de abertura, a publicação traz em destaque uma entrevista com o ministro Mauro Campbell Marques, do Superior Tribunal de Justiça. “O leitor terá a oportunidade de conhecer um pouco da trajetória e do pensamento de um magistrado experiente, um dos mais antigos do STJ, que iniciou a sua carreira como promotor de justiça e que tem no saudoso ministro Teori Albino Zavaski um modelo de juiz”, disse.
A partir deste ano, a Revista Parayhba Judiciária passa a contar com novo Conselho Editorial, composto por aquele diretor da publicação, bem como pelo desembargador federal Edilson Pereira Nobre Júnior, pelo juiz federal Bruno Teixeira de Paiva, pelo membro do Ministério Público Marcílio Toscano Franca Filho e pelos professores e advogados Rômulo Rhemo Palitot Braga e Jaldemiro Rodrigues de Ataíde Júnior.
Capa de Raul Córdula
A XI edição da Revista Parahyba Judiciária fará uma homenagem ao artista plástico paraibano, radicado em Olinda (PE), Raul Córdula. “Prosseguindo com a ideia de mesclar arte e direito, valorizando a produção artística regional, o desembargador federal Rogério Fialho convidou o artista, que presenteou a Justiça Federal com uma bela obra, confeccionada em acrílico sobre tela, na qual ele apresentou a sua visão sobre a justiça”, detalhou Bianor Arruda.
Córdula, que tem mais de 50 anos de carreira, deu continuidade à ideia de ilustrar a capa da revista com uma obra de arte, assim como os artistas plásticos Flávio Tavares e Régis Cavalcanti fizeram em edições anteriores.