Quem é Dayane Mello?
A catarinense Dayane Mello, de 31 anos, tornou-se uma das participantes favoritas do Gran Fratello VIP – o Big Brother italiano – graças a força de sua torcida brasileira. Mas quem é a modelo e como sua popularidade surgiu?
Nascida em Joinville, ela teve uma infância difícil ao lado dos quatro irmãos por causa da ausência de sua mãe. Aos 5 anos, foram todos morar com o pai. Aos 16 anos, ela se inscreveu em um concurso de modelos de uma TV local e terminou na terceira colocação, ganhando a oportunidade de viajar para o Chile e trabalhar com uma agência de modelos.
Por conta da carreira, ela mudou-se para Milão e passou a ganhar popularidade no país. Nos últimos anos, participou de outros realities no país como o Ilha dos Famosos e o Ballando com le Stelle – equivalentes ao No Limite e ao Dança dos Famosos do país.
Dentro do Gran Fratello Vip, Dayane não foi bem recebida pelos participantes ou pela torcida, que a consideram manipuladora, ‘expansiva’ e ‘muito liberal’. Além de fazerem constantemente comentários machistas e xenofóbicos sobre a modelo.
Em uma ocasião, depois de ser indicado pela modelo, o repórter Francesco Oppini chegou a dizer que “em Verona, Dayane seria estuprada” e que “Uma festa com ela e meus amigos seria um desastre”.
As declarações revoltaram mulheres brasileiras, que se movimentaram para apoiar a modelo dentro do programa. Apesar de desagradar a torcida e os participantes, Dayane já voltou de 11 televotos – como são chamados os ‘paredões’ do programa. Além disso, em 25 de janeiro, ela venceu uma votação popular contra outros três participantes garantindo uma vaga na final do programa, que acontece no próximo 1º de março. Agora, brasileiros se mobilizam para que ela seja a grande vencedora do prêmio de 100 mil euros (cerca de R$ 660 mil).
Como vingança pela interferência dos brasileiros nas votações do Gran Fratello VIP, italianos tentaram fazer o mesmo com o nosso BBB21, se mobilizando para eliminar Gilberto no paredão em que enfrentou Arthur e Karol Conká, mas o brother acabou com apenas 0,29% dos votos.
(Fonte: Revista QUEM)