Filosofia, seguidores nas mídias sociais e assessoria de imprensa, seria possível pensar que essa soma pode ser o segredo do sucesso? Como a filosofia faz parte disso? Essas perguntas serão respondidas no próximo livro “Filosofando a Imprensa” do jornalista e filósofo Fabiano de Abreu, que será lançado ainda em 2019.

Aos 37 anos, Fabiano carrega uma vasta experiência que trouxe muitos reconhecimentos. Em 2016, ganhou um prêmio como jornalista e assessor de imprensa que criou mais personagens para a imprensa brasileira e internacional. Ainda no mesmo ano, ganhou o prêmio de melhor assessor de imprensa, um reconhecimento da National Films and TV Academy pelo seu trabalho e contribuição para a imprensa brasileira.

“Filosofando a Imprensa” traz os bastidores da fama e um olhar analítico da personalidade e do público. O jornalista defende a criatividade no trabalho de assessoria de imprensa e um mapeamento filosófico de como seu cliente pode ser visto pelas pessoas. O livro revela uma leitura sobre seu entendimento da sociedade e a criação estratégias para que o artista seja aceito com interesse mas, sem exagerar.

Não é a primeira fez que ele escreve sobre seu olhar pelos labirintos da vida. Em 2017, Fabiano lançou seu primeiro livro, chamado “Viver Pode Não ser Tão Ruim”, pela editora Albatroz. O processo de construção passa também por uma mente que questiona o mundo de forma diferente. O jornalista e assessor de imprensa é membro da Mensa internacional, uma sociedade mundial de pessoas com superdotação e altas habilidades por ter seu QI considerado elevado, com o percentil máximo de pontuação 99% nos testes.

Na sua bagagem no universo das celebridades, Fabiano percorre como poeta e personal branding luso-brasileiro. Proprietário da agência de comunicação e mídia social MF Press Global, uma das maiores agências de imprensa do Brasil, é também um respeitado correspondente e colaborador de várias revistas, sites de notícias e jornais de grande repercussão nacional e internacional. Como filósofo criou um novo conceito que chamou de poemas-filosóficos para escolas do governo de Minas Gerais no Brasil.