Índia Fitness
Atualmente morando em João Pessoa, a modelo Yasmin Castrillon, que se considera a verdadeira “Índia Fitness” por ter nascido em Manaus e ser bisneta de uma índia da tribo Parintintins, tem dois filhos e esse corpaço das fotos. Ela contou o segredo: está apostando na dieta low carb para manter o corpo sequinho e volumoso ao mesmo tempo.
“Esta dieta low carb é para manter meu corpo que tem 95cm de busto, 70cm de cintura e 100cm de glúteo. A prática do AEJ (aeróbico em jejum) de segunda-feira a sábado me ajuda muito mais na retenção. Quero me manter mais sequinha, só que com densidade e volume“, afirma a morena que tem 1,70 m de altura.
Mãe de dois filhos, Yasmin segue à risca as orientações do Dr. Erickson Moura, médico do esporte, que explica as variações da dieta low carb. “Existem inúmeras variações da dieta low carb, com diferentes restrições à quantidade e ao tipo de carboidratos permitidos durante o programa. O que todas elas têm em comum é que o principal nutriente da alimentação deve ser a proteína obtida de fontes como carnes, ovos e laticínios, seguida de gorduras boas para a saúde“, explica o profissional que tem consultório na capital paraibana.
De acordo com ele, para fazer a dieta low carb não basta apenas aumentar o consumo de proteína e cortar os carboidratos. “Além de não emagrecer, a dieta feita de maneira errada pode até colocar a saúde em risco. O principal objetivo da dieta low carb é obrigar o corpo a utilizar gordura como sua principal fonte de energia na forma de corpos cetônicos que irão substituir a glicose obtida através dos carboidratos. Quando isso ocorre, o corpo está em cetose, que pode ser definida como um estado metabólico onde o corpo não mais obtém energia a partir da glicose. O resultado é uma mobilização das reservas de gordura do organismo, igual à queima de gordura, que agora passa a ser utilizadas como combustível para o metabolismo“.
Segundo estudos, a dieta low carb sacia mais, emagrece mais, baixa o nível de triglicerídeos do sangue, melhora os níveis do HDL (o colesterol “bom”), reduz os níveis de glicose e insulina do sangue, além de reduzir a pressão alta.