Lenda da seda
Era uma vez uma princesa chinesa que tomava seu chá sentada sob uma amoreira. De repente, um casulo caiu em sua xícara e, ao tentar retirá-lo, ela começou a puxar um fio sem-fim. Essa é a lenda da descoberta da seda. Com aparência cintilante, ela é composta por filamentos proteicos, expelidos pelas glândulas do bicho-da-seda. “Os fios cristalizam ao entrar em contato com o ar e, para que sejam contínuos, não se pode quebrá-los”, explica Taís Remunhão, professora da Santa Marcelina. Os tecidos resultantes de diferenciam em 4 tipos: Crêpe, com aspecto granulado vem da torção dos fios; Musseline, mais leve e mais transparente de todos; Shantung, feito com os primeiros fios, tem aspecto irregular e, por fim, o Soie Dupion, de aspecto rústico.