“Eterno gigante”
“Paulo Gustavo é um eterno gigante! Difícil colocar o verbo no passado, porque alguém como ele, é, não deixa de ser. Paulo nos encantou primeiro nos teatros no Rio, fomos plateia antes de qualquer coisa, admiradores do trabalho incrível de um ser humano incrível. Depois Paulo nos encantou no backstage, nas coxias, no camarim, no sorriso tão gentil e humilde com que acolhia e elogiava nosso trabalho”, comenta o produtor cultural paraibano Toinho Alcântara, do Incena Produçoes, que trouxe Paulo Gustavo para os palco de João Pessoa.
No texto de homenagem ao artista Paulo Gustavo, Toinho Alcântara ainda completou: “Um daqueles artistas que é prazeroso trabalhar, que a gente enche o peito pra falar sobre, que reconhece cada pedacinho do trabalho e se coloca numa humildade ímpar. Nesse meio a gente vê de tudo, conhece de tudo, se decepciona um pouco e se surpreende um muito. Paulo Gustavo foi uma surpresa boa, daquelas que a gente queria que todo mundo pudesse conhecer de perto, ouvir de perto e sorrir junto. Ah que privilégio o nosso! Fomos abraçados literal e figurativamente por ele! Que honra sentir de perto seu amor por Dona Dea, e vê a materialização deste naquele palco. Oh Dona Dea, hoje a gente queria te dar um abraço daquele que a senhora um dia nos deu, tão tímidos e admirados porque seu filho fez o país te admirar, e a senhora com um abraço de mãe que nos fez sentir casa. Estamos sentindo como se tivéssemos perdido um dos nossos, e de certa forma foi isso, a gente que trabalha com teatro se reconhece. E que honra inenarrável foi (re)conhecer Paulo Gustavo! O mundo não era bom o suficiente pra você. O céu é logo”.