Defensor
O defensor público Ricardo José Costa Souza Barros permanecerá ao cargo de defensor público-geral (DPG) da Paraíba no biênio 2021/2022. Sua recondução foi publicada na edição desta terça-feira (5) do Diário Oficial do Estado (DOEPB) pelo governador da Paraíba, João Azêvedo Lins Filho.
Ricardo Barros comandou a instituição no biênio 2019/2020 e foi mais uma vez eleito para a lista tríplice, no último dia 18, tendo sido o mais votado pela categoria, com 162 votos. Os defensores públicos Madalena Abrantes e Gerardo Rabello completaram a lista, com 160 e 115 votos, respectivamente.
“Fico feliz e honrado com a escolha do governador, sobretudo depois de atravessar um ano tão difícil. Enfrentamos muitos desafios em 2020, mas também encontramos motivos para celebrar, como a chegada da nossa unidade móvel e a criação de ferramentas que viabilizaram a continuidade do atendimento durante a pandemia. Sabemos que 2021 também não será fácil, mas mantemos a disposição de trabalhar pela instituição e pelos assistidos”, declarou o DPG.
CARREIRA – Na carreira há 33 anos, Ricardo Barros é o único defensor público a participar de todas as formações do Conselho Superior da Defensoria Pública do Estado da Paraíba, tendo sido eleito membro nas duas primeiras e em seguida ocupante da vaga destinada à Associação Paraibana dos Defensores Públicos (APDP), a qual presidiu nos anos de 2017 e 2018, na terceira formação. Depois, ocupou a cadeira destinada ao subdefensor público-geral da Paraíba e, por último, como DPG.
Ele também exerceu a presidência do Tribunal de Justiça Desportiva de Futebol (TJD/PB); o cargo de secretário geral do Tribunal de Ética e Disciplina da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); e ainda coordenou a área de Execução Penal da Defensoria Pública. É titular desde 2002 da 1ª Vara Criminal de João Pessoa, atuando em estabelecimentos penais da capital.
FORMAÇÃO – Além do curso de Direito, o defensor geral também é formado em Administração de Empresas e possui dois cursos de aprimoramento em Processo Penal ministrado pela Escola Superior da Magistratura (Esma), além de curso de atualização em administração pública.