De Bangladesh para o Brasil
Mahadi Hasan Fahim foi eleito o homem mais belo de Bangladesh, país localizado no sul do continente asiático, ao leste da Índia, com cerca de 170 milhões de habitantes. Com um perfil semelhante aos demais padrões de beleza global, o jovem possui 22 anos, 77 quilos muito bem distribuídos em um corpo escultural de 1,8 metros de altura. Um perfil considerado extremamente atraente, acima da média, o típico “moreno alto bonito e sensual”, capaz de despertar desejos e induzir admiradores ao delírio. Além de todos esses atributos ele possui fluência em inglês, o que lhe possibilita labutar em qualquer parte do mundo.
Mahadi despertou o interesse em residir e exercer sua profissão no Brasil, por saber que o país esta entre as 20 maiores economias do mundo, a maior da América Latina, possui dimensão continental e no segmento da moda, eventos, teatro, propaganda comercial, fitness e a indústria que abrange o segmento da beleza com um todo, o país é referencia.
Além de ser uma pátria mundialmente conhecida por ser acolhedora, com um povo amável e gentil, com um clima tropical e belezas naturais que não se encontram em nenhum lugar do planeta. Ele também revela que gosta de futebol e acompanha a seleção brasileira, um esporte que o Brasil é referência mundial.
O galã explica que trabalhar com a imagem física é algo complexo, mas com semelhança em qualquer parte do planeta. Expor o corpo como um objeto, serviço ou produto, para ampliar as vendas de determinada marca não é algo tão glamoroso quanto se imagina. Muitos acreditam que o lado bom da profissão é a busca pela fama e por consequência a obtenção do “dinheiro fácil”. Mas a realidade é bem diferente, poucos conseguem se destacar em um universo tão competitivo.
Fahim pontua ser preciso ter muito jogo de cintura, calma e paciência.
Cuidar do corpo, estar sempre atento para ter as medidas e o peso que o mercado exige. Tem que ter um emocional e psicológico preparado, ser flexível para saber se sobressair do assédio e de situações constrangedoras e adversas, além de entender que o valor do cachê não é tão substancial como muitos imaginam.
O Deus Grego revela ter muita disposição e energia para trabalhar em média cerca de 12 horas por dia, muitas vezes pé, com roupas intimas, exposto ao sol, com poses e posturas distintas, em cenários diversos, com horários flexíveis, seja atuando nas passarelas, praias, metrópoles, estúdios, natureza ou em qualquer tipo de local e circunstancia que o exercício da profissão determina.