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Nipples Pasties: a moda do carnaval 2019

Nipples Pasties: a moda do carnaval 2019

Os adesivos decorados que cobrem os mamilos estão em alta no carnaval 2019. Usados desde o ano passado por famosas como Cleo Pires, Miley Cyrus, Kendall Jenner, Lady Gaga e recentemente a cantora Anitta trouxe de volta o acessório na gravação de seu novo clipe.

A consultora de imagem Sophia Marins explica um pouco sobre a tendência:

“O acessório conhecido também como “lib” pode ser usado no dia a dia por pessoas que não querem usar sutiã com peças que ressaltam os mamilos, assim é possível disfarçar por baixo da roupa. Já no carnaval, muitos usam na Sapucaí, para o período de festas carnavalescas por conta das altas temperaturas e da exaltação do corpo feminino. O indicado realmente a usá-lo sozinho somente na Sapucaí para um desfile”, explica.

Já conhecido nas escolas de samba e muito utilizado nas avenidas pelas madrinhas e musas. O adereço reforçou a mensagem “meu corpo, minhas regras”.

“Para muitas mulheres, os pasties pode ser considerado um acessório emponderador já que ao deixar os mamilos livres, leves e soltos para exibirem como bem entenderem remete o corpo feminino como instrumento de liberdade. Mas exige muito cuidado ao usá-lo sozinho, pois isso que pode ser visto como vulgaridade em excesso”, orienta Sophia.

A peça já é hit para o carnaval 2019.

Nas areias do Lovina Beach Club in Mykonos, Rock Sunset fechou o verão no litoral paraibano

Nas areias do Lovina Beach Club in Mykonos, Rock Sunset fechou o verão no litoral paraibano

O último show da temporada de verão do Lovina Beach Club foi o Rock Sunset, neste sábado (09). Dado e Bonfá do Legião Urbana subiram ao palco para tocar os álbuns “Dois” e “Que país é este” (1978-1987) de uma das maiores bandas de rock do país. Na programação os pernambucanos da banda Tribo Cordel e o paraibano Jeorge Segundo, completaram o time.

Não há muitas dúvidas em se afirmar que os álbuns Dois e Que país é este – lançados, respectivamente, em julho de 1986 e novembro de 1987 – são clássicos do rock brasileiro, e que, a partir deles, a Legião Urbana, mesmo ainda tão jovem, já se tornava uma banda clássica e, portanto, atemporal. Mais de trinta anos depois de terem sido apresentadas ao público, as canções desses dois discos seguem cativando corações e mentes de todas as idades, cores e classes sociais nesse país desigual e continental que é o Brasil.

De norte a sul do território nacional, das friorentas rodas de vinho (ruim) e violão nas universidades de Porto Alegre aos animados karaokês eletrônicos do semiárido nordestino, os acordes dissonantes de “Tempo Perdido” e a épica (e quilométrica) letra de “Faroeste Caboclo” são presenças quase obrigatórias – e o mesmo se poderia dizer dos versos de “Quase sem querer”, “Índios”, “Que país é este” e “Eu sei”, entre outras músicas do segundo e terceiro disco da banda, então composta por Renato Russo, Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e Renato Rocha, o Negrete (que deixaria a banda no início de 1989, nos momentos iniciais das gravações do quarto disco, As Quatro Estações).

Em 2015, Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá decidiram convidar alguns músicos seletos e realizar uma turnê comemorativa das três décadas de lançamento do primeiro álbum da banda, executado na íntegra para o delírio de milhares de legionários de diferentes gerações e regiões do país.

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