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Especialista no mercado de luxo, Manu Berger conta como tornou sua quarentena mais produtiva

Especialista no mercado de luxo, Manu Berger conta como tornou sua quarentena mais produtiva

As “lives” se tornaram as grandes estrelas dessa quarentena. Por causa do distanciamento, o ambiente online se fortaleceu e ganhou mais adeptos em muitos nichos específicos, podendo trazer várias possibilidades para dar um ‘up’ no conhecimento. A especialista no mercado de luxo Manu Berger desenvolveu algumas vertentes de seu trabalho para continuar atendendo a demanda mesmo que à distância.

“A quarentena me possibilitou produzir dois livros, que serão lançados em junho, ministrar quatro cursos online, cumprir a agenda de dois dias de mentorias online e ainda atender duas mentorias particulares, confeccionar oito artigos inéditos para instigar as novas tendências do mercado, gravar três ‘podcasts’ exclusivos com algumas inspirações e três cursos online que falam desde marketing digital até o desenvolvimento de um negócio. Além disso, construí meu próprio ‘planner home office’ com distribuição virtual gratuita para ajudar quem está criando sua nova rotina em casa”, conta Manu.

Famosos cedem seus perfis para que personalidades negras discutam racismo

Famosos cedem seus perfis para que personalidades negras discutam racismo

O tema racismo tem movimentado, além dos protestos impulsionados pela morte do segurança negro George Floyd, nos Estados Unidos, por um policial branco em uma abordagem violenta, mas também as redes sociais de diversas personalidades de mídia que vêm se engajando na luta contra a desigualdade. Neste sentido, famosos que acumulam milhões de seguidores em seus perfis estão cedendo seus espaços de fala para que pessoas negras abordem o tema racismo.

Começando com Paulo Gustavo, que somente no Instagram acumula mais de 13 milhões de seguidores, que convidou na última semana a escritora e ativista da causa, Djamila Ribeiro, que assumiu a conta do humorista para debater essas questões com o seu ponto de vista.

Na mesma semana, Bruno Gagliasso anunciou que também irá ceder suas redes sociais – Instagram e Twitter – para que personalidades negras usem sua plataforma de 22,6 milhões de seguidores para discutir questões que envolvam o tema em um projeto que inicialmente acontece em todos os sábados até o final de 2020. A ação começou à meia-noite deste sábado (06), com Luana Genot, que é publicitária, comunicadora, palestrante e fundadora do Instituto Identidades do Brasil, da qual Bruno é embaixador.

A humorista Tatá Werneck, também anunciou que irá ceder suas redes para que a cantora, atriz e ativista, Linn da Quebrada, ocupe seu perfil.

”Tô seguindo muitas pessoas novas e vendo que preciso aprender muito principalmente em relação a pôr em prática atitudes antirracistas”, disse Tatá.

Linn da Quebrada já criticou Tatá Werneck por comentários que ela considerou transfóbicos no programa, e pela falta de convidados trans no “Lady Night”. Tatá não comentou na época. Agora, abre espaço para Linn nas suas redes.