Terroá na Caixa: de João Pessoa para São Paulo
Existem coisas que ajudam a gente a resgatar boas experiências. A cultura gastronômica de uma região é uma delas. Foi pensando nisso que surgiu o Terroá na Caixa, que desembarca na cidade de São Paulo a partir do dia 22 de setembro. A caixa traz itens selecionados de produtores escolhidos a dedo e dá visibilidade aos pequenos negócios nordestinos, que produzem de maneira sustentável e fomentam o empreendedorismo local.
O Terroá na Caixa é uma criação Cantaloupe, plataforma de iniciativas gastronômicas criativas com alto impacto social.
Depois do sucesso de lançamento da caixa em João Pessoa, a partir de 22 de setembro os paulistanos também poderão conhecer de perto o Terroá na Caixa. A marca figura entre os participantes do Festival Nordestesse, criado e desenvolvido pela jornalista Daniela Falcão.
O festival vai conectar moda, design, artes visuais, turismo e gastronomia do Nordeste e acontece na Pinga Store, localizada na Rua da Consolação, em São Paulo, de 22 de setembro a 8 de outubro. O Terroá também irá assinar o cardápio do Ziza, restaurante da Pinga Store.
O Terroá na Caixa chega a São Paulo em uma versão com 10 produtos dos estados da Paraíba, Pernambuco e Bahia, como vinho espumante, queijo de cabra, bolo de rolo, geléia, café, cachaça, arroz da terra, mel, chips de queijo de coalho e vela aromática. Por meio da caixa é possível não apenas conhecer, mas também sentir os aromas, a natureza e os percursos que construíram e compõem a história e o território da região. “É uma caixa cheia de sabores, cores, histórias familiares, heranças e lugares. A nossa caixa vai viajar por todo Brasil, e quem sabe, por todo mundo, permitindo que as pessoas provem, de fato, o Nordeste”, reforça Marina Sá, idealizadora do Terroá.
Além disso, o Terroá na Caixa encontrou uma maneira de reforçar a arte nordestina e dar maior visibilidade aos artistas da terra. A cada nova edição – que vai ocorrer trimestralmente – a caixa será ilustrada com a obra de um artista do Nordeste. “É uma maneira de valorizar os artistas locais e de divulgar a arte da região para o Brasil e o mundo”, acrescenta Marina Sá.