Clube gay
George Clooney aparentemente já sabe o que fazer com parte dos mais de US$ 250 milhões (R$ 969,5 milhões) que embolsou com a venda da Casamigos, marca de tequila cofundada por ele com Rande Gerber e Mike Meldman e que foi comprada pela gigante britânica Diageo, em meados de 2017, por US$ 1 bilhão (R$ 3,88 bilhões). Aos mais próximos, o ator sugeriu – em mais de uma ocasião – que pensa em abrir um clube ao estilo do Studio 54 que bombou em Nova York no fim dos anos 1970, só que voltado especificamente para um público com o qual ele se dá muito bem: o LGBT.
Ativista de várias causas inclusivas, Clooney acha que o negócio também poderia funcionar como mais uma bandeira em prol diversidade, além de acreditar que estaria investindo em uma indústria que cresce a passos largos – estimativas apontam que os consumidores gays movimentam em torno de US$ 884 bilhões (R$ 3,43 trilhões) em todo o mundo anualmente, dos quais US$ 218 bilhões (R$ 845,4 bilhões) só nos Estados Unidos, o maior mercado mundial do segmento.
Aliás, Clooney só não decidiu ainda qual cidade receberia o provável hotspot, mas tudo indica que a escolhida será uma das três nas quais o astro hollywoodiano dá pivô com mais frequência, que são a própria NY, além de Londres e de Como, na Itália. No caso da segunda, quem dá o maior apoio para que as portas do empreendimento se abram por lá é o casal Meghan Markle e príncipe Harry, com o qual o galã e sua mulher se dão muito bem e inclusive se encontram com frequência para jantares a quatro. Será que eles topam ir na inauguração?