Pólvora Cultural
O projeto Pólvora Cultural apresenta o show de Beto Brito, artista nascido no Piauí e radicado na Paraíba, neste domingo, dia 25 de novembro, a partir das 16h30, com entrada gratuita, no Parque Cultural Casa da Pólvora, localizado na Ladeira de São Francisco, no belíssimo Centro Histórico da capital paraibana. Uma tarde imperdível com música de qualidade, em um de nossos maiores patrimônios históricos e durante um belo espetáculo da natureza.
Beto Brito é um multiartista: cantor, compositor, rabequeiro, violeiro e cordelista, autor do maior cordel do mundo – Bazófias de um Cantador Pai D’Égua – entre outros mais de quarenta cordéis, nove livros paradidáticos (tendo o Cordel como base), uma discografia de nove álbuns e um DVD realizado pela Globo Nordeste chamado Beto Brito De Viola e Rabeca – assista aqui. Há mais de 20 anos na estrada, sua história e sua obra estão diretamente ligadas às manifestações culturais nordestinas, que deram origem ao que ele chama de “Imbolê”, um neologismo para definir seu trabalho artístico e também título de um discos mais importantes de sua carreira.
Entre as principais parcerias musicais de Beto Brito estão grandes artistas como Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Caju e Castanha, Silvério Pessoa, Genival Lacerda, Antônio Barros e Cecéu, Chico César e Santana. O cantor tem músicas espalhadas por várias partes do mundo em coletâneas na Alemanha, Japão, Portugal e Espanha. No Brasil, já teve participações em importantes veículos de comunicação de massa como Jô Soares, Faustão, Fantástico, Vídeo Show, Raul Gil, Globo Rural, Jornal do Brasil, Correio Braziliense, O Globo, entre outros.
Beto Brito lançou seu último disco “Correio da Noite” em 2013 e recentemente voltou a lançar material musical inédito, partindo de um single com videoclipe da música “Louquinha Demais” – assista aqui. Beto Brito voltou esse ano aos palcos após pouco mais de um ano sem fazer shows e aos estúdios após cinco anos sem lançar nenhuma novidade. Porém, segundo o artista, o intervalo foi produtivo em outros campos relacionados à música. “Desde o meu último álbum, apesar de não estar gravando música nova, pude aproveitar o tempo de intervalo entre os shows para escrever um livro, o ‘Cordel Sonoro’, e também reeditar o primeiro volume do ‘Maior Cordel do Mundo’. Além disso, também pude repensar minha carreira, estudar os instrumentos que toco e, inclusive, compor, fiz quase 50 músicas nesse período”, comenta Beto Brito.