Saúde e estética com Ruy Veras Filho
Com o objetivo de promover o equilíbrio anatômico da face corrigindo as deformidades das articulações, a cirurgia ortognática reposiciona a forma da maxila e mandíbula para garantir a saúde das articulações temporomandibulares. Segundo Ruy Veras Filho, cirurgião bucomaxilofacial da OdontoGalerie, clínica odontológica diferenciada e especializada em diversos e exclusivos tipos de tratamentos ortodônticos, a cirurgia ortognática é planejada em conjunto com a ortodontia e requer avaliações e planejamento. “O primeiro passo para diagnosticar a necessidade da cirurgia é a análise computadorizada por meio da tomografia em 3D, que proporciona a previsibilidade dos resultados e a possibilidade de simular diferentes alternativas de tratamento de uma maneira simples e rápida”, explica o especialista.
De acordo com ele, o processo é acompanhado por uma equipe de profissionais capacitados para atingir o melhor resultado. “A partir do diagnóstico, uma equipe com cirurgião, ortodontista, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, otorrino e psicólogo, acompanha cada etapa do tratamento para dar total apoio ao paciente”, conta. “O primeiro passo é o alinhamento dos dentes, sob o cuidado do ortodontista, para ter o encaixe correto quando os maxilares forem reposicionados pela cirurgia. Já o cirurgião bucomaxilofacial é responsável por reposicionar os ossos da face de forma que os dentes e os maxilares estejam corretamente alinhados”, detalha Ruy.
O procedimento é indicado para pessoas que possuem desarmonia facial devido ao crescimento desproporcional de alguns dos ossos que envolvem a face, como mandíbula, maxilar, queixo ou nariz. A assimetria facial começa durante a fase de crescimento e se estabiliza na idade adulta, comprometendo a harmonia e a beleza do rosto. Além da questão estética, esta alteração causa outros problemas que afetam a saúde e o bem-estar dos pacientes. “Além de melhorar a harmonia na face do paciente e tratar doenças, a cirurgia ortognática pode prevenir problemas futuros, como a retração da gengiva, desgaste e artrose na articulação temporomandibular”, conta Ruy.