Risco zero de acidentes
A pandemia de Covid-19 e as medidas de isolamento social despertaram nas pessoas a necessidade de investir mais no conforto do seu lar. E, como os empresários Bráulio César Bandeira Aleixo e Marcos Antonio de Araújo já vislumbravam esse cenário, antes mesmo da crise sanitária invadir as nossas vidas, fundaram a CYAN Piscinas, com sede e base de produção em São Paulo/SP e engenharia em Curitiba/PR, trazendo inovações e soluções em projetos para piscinas de alto padrão em todo o Brasil.
Como são especialistas no ramo de piscinas – tanto residenciais quanto para grandes clubes, resorts e hotéis – há mais de 30 anos, eles sabem muito bem que os ralos de piscinas são o equipamento número um no quesito fluxo de água. Afinal, com seu eficiente poder circulatório, o dispositivo é responsável por sugar a água do fundo da piscina e levar até a motobomba, deixando o ambiente com o “azul-piscina” convidativo para um bom banho.
Segundo Bráulio, um dos maiores problemas dos ralos de sucção comercializados no mercado brasileiro atualmente é justamente o perigo que eles representam para as crianças – nos Estados Unidos, dez pessoas morrem afogadas em piscinas diariamente, conforme a USA Swimming Foudation. No Brasil, o cenário não é diferente. Todos os dias, 17 pessoas morrem afogadas – sendo que três delas são crianças, como aponta o Ministério da Saúde. Para se ter uma ideia, em 2016, foram 913 óbitos por afogamento de crianças de até 14 anos de idade, segundo a ONG Criança Segura, citando dados do Ministério da Saúde, que afirma: afogamento em piscinas é a maior causa de morte acidental entre crianças na faixa de um a quatro anos.
Tudo porque é comum que algumas partes do corpo sejam sugadas, dificultando que as pessoas, sobretudo as crianças, tenham possibilidades de emergir. Cabelos, dedos e objetos presos ao corpo também podem ser erroneamente capturados, como prendedores de cabelo, correntes, relógios, pulseiras, que ficam presos ao equipamento – colaborando para riscos.
“De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), os ralos precisam ser comercializados com dispositivos que oferecem essa segurança. Ocorre que, quanto mais vazão de água, maior é o risco de acidente. E é comum que os proprietários de piscina coloquem cascatas, chafariz, hidromassagem. Como a demanda de água aumenta muito, juntamente com a sujeira, o ralo de sucção torna-se um inimigo oculto. O que é para ser um lazer, pode se tornar um perigo”, alerta Marcos Antonio de Araújo.
Uma vez que as peças existentes no mercado hoje atendem somente 30 metros cúbicos por hora, a CYAN Piscinas, para resolver de vez o problema, lança um novo ralo de sucção que trabalha com 100 metros cúbicos por hora. “Isso quer dizer que este equipamento tem potencial para fazer a sucção, por hora, de 100 mil litros de água, sugando toda a sujeira que chega ao fundo da piscina, de forma mais rápida e eficiente, permitindo, também, que ocorra a circulação da água – zerando as chances de acidentes”, informa Marcos.
Outra inovação do produto da CYAN, todo feito de inox, é que ele é acoplado nas laterais da piscina, o que faz com que a vazão da água seja bem maior do que os ralos de sucção existentes hoje no mercado nacional, que inclusive, são de plástico e colocados no fundo, contribuindo para o aumento do risco de acidentes e para a perda estética. “O projeto foi nosso, a partir de um plano estruturado, inclusive já patenteamos este produto, ficando protegidos contra cópias ou roubos. Devido ao fato do ralo de sucção ser colocado na lateral da piscina, e por aparecer menos, existe ainda o benefício visual, não atrapalhando de forma alguma a estética da piscina. Ademais, é um produto mais potente, exigindo menos ralos do que o convencional”.
Acesse o site CYAN – Soluções de segurança e qualidade para sua piscina: cyanpiscinas.com.br