Conexão entre pais e filhos
No intuito de engajar uma reflexão acerca da paternidade ativa e afetiva, o Boticário convidou cinco pais para protagonizar um experimento social, que se materializou no filme digital da campanha de Dia dos Pais e revela a importância de pensar na conexão genuína como agente transformador do futuro das crianças. Antecedendo as celebrações do segundo domingo de agosto, a marca parte de uma provocação importante para mostrar como uma educação mais afetiva e comunicativa pode transformar tanto quem está no papel de educador, como quem recebe esses ensinamentos, por meio de trocas, participação e da demonstração de amor e afeto.
O conceito da campanha, idealizada pela PROS, agência de PR da marca, está ancorado nos dados obtidos pela pesquisa inédita, Retrato da Paternidade e Educação do Brasil, encomendada por Boticário e conduzida pela Grimpa, Consultoria de Pesquisa de Mercado e Consumer Insights. O estudo ouviu mil pais de todas as regiões do Brasil, de 25 a 55 anos, das classes A, B e C, com filhos de 5 a 15 anos, e revelou que, entre os pais das gerações Millenial e X, há maior grau de identificação com uma paternidade participativa com mais expressão de afeto e diálogo, bem como sinais que apontam maior consciência de suas responsabilidades. Para a marca, os dados demonstram que a paternidade, muitas vezes, pode transformar o pai, que, consequentemente, pode ser considerado um referencial e exemplo para seus filhos e suas filhas.
A fim de materializar os aprendizados obtidos com a pesquisa e propor discussões sobre o tema, o Boticário reuniu cinco pais, que, junto aos seus filhos, fizeram relatos emocionantes em posição de protagonismo de uma conversa sobre conexão e responsabilidade paterna. O filme, produzido pela produtora Ultravioleta, traz relevância para a paternidade, permeando o vínculo, a troca e demonstrando o interesse dos pais ouvidos em uma paternidade mais propositiva, ativa e afetuosa, como reflexo também do estudo inédito encomendado pela marca.
Expressões e conceitos populares foram colocados em uma dinâmica de perguntas e respostas, entre pais e filhos, trazendo como mensagem residual o poder de transformação que um pai pode desempenhar na vida de um filho e, consequentemente, em si – a partir da revisão de conduta e de padrões socialmente repetidos e perpetuados entre gerações.
Para Fernanda Tchernobilsky, Co-Ceo da PROS, a campanha é capaz de gerar discussões importantes e latentes. “Partindo da educação de crianças como uma responsabilidade social, idealizamos uma campanha capaz de tensionar temas que merecem atenção por serem atuais e, sobretudo, por serem necessários. A campanha traz, na voz de pais anônimos, um potencial de transformação por meio do afeto, da conexão genuína e da educação como maior legado”, explica.
Como protagonistas do experimento, os pais e filhos escolhidos representam diferentes configurações familiares a fim de gerar maior identificação e também como compromisso da marca frente à diversidade. São pais solo, não consanguíneos, trans e padrastos, mas, sobretudo, pais. A executiva Marcela De Masi Nogueira explica que o conceito da campanha foi pensado para trazer protagonismo para a paternidade afetiva frente à conexão entre pai e filho. “Criar um filme que é, na verdade, um experimento social construído a partir de insumos de uma pesquisa quantitativa nos permitiu propor conversas que impactam diretamente na sociedade. Queremos convidar os pais brasileiros para essa conversa acolhedora, que é a materialização do nosso compromisso em celebrar e incentivar uma paternidade ativa e consequentemente uma sociedade mais equânime, cuja educação é o maior propósito, e o amor e a troca, os principais fios condutores. O tema, além de relevante, é de interesse de todas as marcas que integram o Grupo Boticário e têm trabalhado de maneira estruturada”, explica.
O Grupo Boticário é uma das primeiras empresas do Brasil a oferecer a Licença Parental Universal para os 12 mil colaboradores, independentemente de gênero ou configuração familiar: são 180 dias para mães ou pessoas que gestam e 120 obrigatórios para pais não gestantes. A iniciativa fortalece os nossos compromissos pela diversidade, inclusão e equidade de gênero. E, claro, representa um passo importante para uma sociedade mais igualitária. Desde a implantação da licença parental universal, somamos 776 beneficiados, sendo 24% pais.