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Defensoria Pública discute racismo em uma série de lives que começa nesta segunda-feira (01)
A Defensoria Pública do Estado da Paraíba (DPE-PB) e a Marcha da Negritude Unificada (MNU) realizam a partir desta segunda-feira (01) uma série de lives para discutir temas ligados a “Liberdade e democracia sem racismo no combate a Covid-19”. As discussões continuam dias 4 (quarta-feira) e 8 de junho (segunda-feira) de junho, sempre às 14h, com a mediação de defensoras públicas e a participação de convidados da sociedade civil e da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana (SEMDH). As lives serão transmitidas no perfil da Defensoria no Instagram (@defparaiba).
O primeiro dia será com a subcoordenadora do Núcleo de Direitos Humanos e da Cidadania (Necid) da DPE-PB, Lydiana Cavantante. Para discutir o tema “Ações estatais e participação das entidades civis no combate a Covid-19”, ela vai receber Jany Santos, da Marcha da Negritude Unificada (MNU-PB) e Emanuelle Costa, assessora técnica da Gerência de Equidade Racial da (SEMDH).
Na quarta-feira (4), a defensora pública Aline Mota, que integra a Comissão da Mulher e da Comissão de Igualdade Étnico-Racial da Associação Nacional de Defensores Públicos (Anadep) vai mediar a participação de Elionay Gomes, empreendedor afrocultural do Ateliê Multicultural, e Fátima Fonseca, do Grupo de Mulheres Maria Quitéria, na discussão do tema “A luta contra todas as opressões sobre o negro durante a pandemia de covid-19”.
No dia 8, a defensora pública Lydiana retoma a mediação em uma live sobre “Os impactos da saúde e da religião matriz africana na vida da população negra na crise da Covid-19”. Para debater o tema, participam Alzumar Nunes, da Associação Paraibana dos Portadores de Anemias Hereditárias (ASPPAH) e Ronaldo de Jesus Santos, do Terreiro Ilê Axé Odé ta Ofá si Iná.
Como as lives do Instagram possuem duração de 1 hora e limite de dois participantes por vez, os mediadores receberão cada convidado por meia hora.
Para quem pode e quer investir, momento é bom para adquirir imóveis
O setor imobiliário teve seus altos e baixos nos últimos cinco anos e iniciou 2020 com uma grande expectativa: taxa Selic mais baixa da história do Brasil, demanda reprimida, crédito facilitado e a certeza de que investir em imóveis é sempre seguro diante das crises. Com o surgimento da pandemia, ocasionada pela Covid-19, o mercado imobiliário se tornou um ponto de atenção. Se de um lado, existe a insegurança de grandes investimentos, por outro, este pode ser o momento ideal para aqueles que possuem renda e podem investir. “Momentos de crise refletem oportunidades. Se os tempos são incertos, é necessário pensar a longo prazo e, para quem pode investir, adquirir imóveis é a alternativa mais segura. Reduzir o risco de perdas é a palavra-chave”, analisa Allison Delmas Nunes, sócio diretor da Construtora Massai e vice-presidente de RP do Sinduscon-JP.
Para o empresário, é preciso analisar de forma macro o setor da construção civil e ter certeza que é um mercado protegido, favorável e seguro mesmo diante da pandemia. “A inflação permanece controlada, assim como a perspectiva de crescimento do PIB, as linhas de crédito estão flexíveis e claro, as taxas de juros que despencaram nos últimos anos, favorecendo os investimentos imobiliários em longo prazo. É um segmento que se mostra criativo e receptivo”, explica.
Allison acredita que o mercado imobiliário também passa por suas turbulências, porém mais estáveis a longo prazo. “Além de gerar retorno de renda e valorização, garante também a segurança financeira e de moradia tão importantes na vida das pessoas”, afirma Allison.
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