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Fotógrafo paraibano Clóvis Gomis se reinventa durante a pandemia
O hypado fotógrafo paraibano Clóvis Gomis, atualmente residindo em Nova York, nos Estados Unidos, aproveitou a quarentena para se reinventar, ou melhor, tirar do papel um projeto que ele guardava há anos. Ele resolveu colocar sua criatividade para fora com pinturas e ilustrações.
“Todo esse tempo de quarentena me deixou mais ansioso, e às vezes, completamente travado com relação a minha produção artística. Por outro lado, estou tendo tempo para estudar algo que sempre admirei e tive vontade de colocar em prática, mas usava a falta de tempo como desculpa: pintura e ilustrações!”, disse Clóvis.
Ele não deixará de lado a fotografia que é sua paixão. Antes da quarentena ele estava dando seus primeiros passos no mercado americano, fotografando artistas da Broadway, quando tudo teve que parar. “Acredito em dias melhores. Logo tudo isso vai passar e voltarei ao batente, a fotografar e fazer tudo que amo”, complementou.
Usina Energisa indica obras de autores e dramaturgos paraibanos para ler e assistir
Incentivadora da cultura paraibana, a Usina Energisa segue valorizando e disseminando o trabalho e talento de nossos artistas e a nossa produção local. Com as atividades paralisadas por causa da pandemia do novo coronavírus, a Usina tem aproveitado o momento para compartilhar dicas culturais paraibanas que estão disponíveis facilmente na internet.
Grande celeiro cultural, a Paraíba tem profissionais talentosos nas mais diversas áreas. Nesta semana, a Usina Energisa indica conferir o trabalho de autores e dramaturgos, como é o caso do inesquecível Ariano Suassuna, de Lourdes Ramalho e Maria Valeria Rezende. Seus livros, cordéis e filmes fizeram história.
Ariano Suassuna
Famoso pela narrativa da sua peça teatral, “O Auto da Compadecida”, escrita em 1955, e que ganhou projeção no ano 2000, com filme de mesmo título dirigido por Guel Arraes, Ariano Suassuna era um grande defensor da cultura nordestina. Nascido em João Pessoa, em 1927, o dramaturgo, romancista, ensaísta, poeta e professor, foi também idealizador do Movimento Armorial.
Em 1942 passou a morar em Recife e estreou seus dons literários três anos depois com seu primeiro poema “Noturno”, publicado em jornal de grande circulação na capital pernambucana. Com uma trajetória impecável, Ariano faleceu em 2014 e deixou um legado com obras de peso como “A História de amor de Fernando e Isaura” (1956) e “O Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta” (1971). Conheça os detalhes da vida e produção artística de Suassuna no link: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ariano_Suassuna.
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