Há décadas tem sido tendência no mercado imobiliário e na arquitetura mundial a construção de prédios que ultrapassam 100 metros de altura, integrando o ‘skyline’ (linha do céu) – termo que se refere ao panorama urbano com vista total ou parcial de uma cidade no horizonte. No Brasil, a maioria dos grandes edifícios se concentra na região Sudeste, mas a estrutura tem ganhado destaque no Nordeste e na Paraíba, com adaptações e diferenciais que trazem novas perspectivas que se adequam às demandas da sociedade.

João Pessoa já conta com alguns prédios que dispõem de vista privilegiada e em breve o condomínio vertical Omni unirá beleza, conforto e visibilidade em uma estrutura de 120 metros de altura localizada em Manaíra, um dos bairros mais movimentados da capital. Sem outros edifícios da mesma dimensão em toda a região, os usuários dos diferentes espaços oferecidos na unidade poderão ver a Capital em diversas perspectivas – incluindo o litoral e pôr do Sol da cidade.

Serão 41 pavimentos com dois subsolos, divididos em shopping, área comercial, residencial e um pólo médico-hospitalar. Localizada na parte mais alta, a área residencial será ainda mais privilegiada da vista panorâmica: os apartamentos, com tamanhos que vão de 39m² até 78m², serão do 22º até o 37º andar do prédio.

Arquiteto do projeto, Leo Maia detalha que além de ser um dos mais altos da região, o Omni vai atender à demanda da população que mora no entorno e busca serviços de qualidade a uma curta distância. Ele ressalta que a altura é apenas uma das características do projeto, que está sendo construído em um espaço de 5,5 mil metros, chegando a 22 mil metros de área construída.

“Ali temos uma região com comércio pulsante e ao mesmo tempo é carente de certos equipamentos com espaço de qualidade. Vamos implementar conceitos que são tendência no mercado, trazendo uma estrutura de grande porte que vai marcar o Manaíra”, avaliou.

Diferente da maioria dos skylines, o Omni é considerado um empreendimento misto. Apesar de reunidos no mesmo prédio, os espaços de shopping, residencial e médico não serão interligados – eles têm acessos separados, estacionamentos distintos, com entradas por diferentes vias.

O projeto é uma iniciativa da Hofmann Station e da construtora Massai e tem previsão para o início das obras no começo de 2022, contando com a criação do arquiteto Léo Maia, interiores da arquiteta Lana Débora, paisagismo da arquiteta Patrícia Lago e consultoria especializada da ProMedical e de Fernanda Ventura.

Bem-estar – Compor o skyline de João Pessoa é apenas um dos diferenciais do Omni. O prédio terá várias áreas de convivência, inclusive com um ‘healing garden’ – o primeiro da capital. O jardim multissensorial está localizado em uma ampla área de terraço, com quase 900 m2 , com acesso irrestrito a todos os usuários do OMNI Medical. Sua principal função é reconectar as pessoas à natureza. No healing garden elas podem baixar os níveis de ansiedade, expectativa, estresse, e ter uma experiência incomum.

O Omni – A ambientação do empreendimento acompanha a ideia do projeto arrojado, voltado para um novo tempo e que ressalta a importância da integração com a natureza. A inspiração da arquiteta responsável pela ambientação do empreendimento e interiores, Lana Débora, foi o que João Pessoa tem de melhor: as praias, o mar e a possibilidade de aproveitar tudo de bom que a natureza tem a oferecer.

O projeto arrojado e humanizado contou com o trabalho Fernanda Ventura, arquiteta especializada em saúde; Lana Débora, arquiteta de interiores; Léo Maia, arquiteto e as paisagistas Patrícia Lago e Ariadne Marques.