Savage Quênia
Em viagem à Àfrica, a Mon Cher encontra nas tribos Samburu e Maasai, ambas ao norte do Quênia, sua direção para criar a coleção Savage Quênia, onde máxi acessórios e o mix de materiais usados nas construções da peças ganham destaque.
O colorido característico das tribos e as formas geométricas dos adornos utilizados por seus nativos dão vida às bijoux da marca, que usa o luxo de matérias-primas como cristais, canutilhos e vidrilhos para traduzir o étnico contemporâneo da grife. Ainda sobre shapes utilizados na temporada, modelos sobrepostos ou articulados estão entre os exemplos.
A cartela de cores utiliza opções primárias, mas privilegia tons terrosos que remetem ao clima árido das savanas. Para noite, o preto surge em combinação com o prata e o chumbo chamada pela grife de Noir. Outra combinação que chama atenção é intitulada de Night Fever, quando o bronze encontra o prateado.
Entre as peças que se destacam, modelos construídos com cordas de nylon mescladas com tramas em crochê de metal, relevos e texturas diferenciadas evocam tridimensionalidade, efeito utilizado por marcas avant-garde ao redor do mundo.
Dessa vez, os brincos de franjas que sempre estão presentes na coleção, surgem em diferentes leituras, como, por exemplo, os modelos de tendência Art Decô e cores primárias acesas. Como hit, a Mon Cher cita as pulseiras Namur, feitas em crochê e cordas coloridas -vermelho, azul, amarelo, verde-, para compor looks com bastante personalidade, assim como tudo que a Mon Cher apresenta para o Verão 2016.